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“Código Civil se mantém atual”, diz Simonetti em evento sobre 20 anos da lei

Na manhã desta terça-feira (26/4), o presidente nacional da OAB, Beto Simonetti, participou da abertura do evento “O STJ e os 20 Anos do Código Civil Brasileiro”, organizado pelo Instituto de Estudos Jurídicos Aplicados (IEJA) com o apoio do Superior Tribunal de Justiça e do Conselho da Justiça Federal (CJF).

Simonetti destacou que, ao regular a vida em sociedade, o Código Civil tem se mantido atual diante do dinamismo das relações sociais. “Ao promover a integração com os valores da Constituição Federal, o Código Civil avançou na ampliação dos princípios da boa-fé, da dignidade da pessoa humana e da solidariedade social, basilares no novo ordenamento jurídico”, frisou.

Para o presidente nacional da Ordem, a manutenção da segurança jurídica em um mundo cada vez mais hiperconectado tornou-se o grande desafio do direito na atualidade, inclusive na esfera civil. “Com a pandemia, aceleramos a digitalização da vida e das relações jurídicas, e já podemos sentir as implicações diretas no exercício da advocacia. Hoje, os quase 1,3 milhão de advogados brasileiros precisam lidar com o uso cada vez mais comum e acelerado da inteligência artificial, em atividades que antes demandavam grande mão de obra”, disse Simonetti.

O presidente do STJ e do CJF, ministro Humberto Martins, apontou a importância do debate sobre a hermenêutica aplicada ao código. “O STJ propicia aos operadores do direito, em todas as suas áreas, a oportunidade de fomentar a compreensão dos vários aspectos relacionados ao direito privado, sobretudo de família, contratual, a responsabilidade civil, a interlocução entre o direito comercial e o civil, entre outros. No código, encontra-se o arcabouço máximo das normas e princípios disciplinadores do direito na esfera privada, dedicados a possibilitar a busca pela efetiva justiça material”, resumiu.

Na visão do presidente da OAB-DF, Délio Lins e Silva Júnior, um dos trunfos do Código Civil é sua relação próxima com os ditames constitucionais. “A despeito da crítica de que [o Código] já nascera velho, eu discordo e o vejo como propício à evolução de conceitos e entendimentos. Sustento isso com um ponto primordial, que é a promoção de uma notável aproximação da lei civil com nossa Constituição Federal, então bastante nova à época do surgimento”, exemplificou.

O ministro do STJ e coordenador científico do evento, Luís Felipe Salomão, destacou que o Código Civil representa, no âmbito da vida privada, instrumento muito semelhante ao texto constitucional vigente. “Pelo privilégio de compor a Segunda Sessão do STJ, pude e posso acompanhar a lapidação do conteúdo do código ao longo desses 20 anos. Destaco dele dois princípios que reputo como os mais marcantes de sua elaboração: eticidade e boa fé administrativa”, citou.

A presidente do IEJA, Fabiane Oliveira, classificou o Código Civil como um dos mais importantes instrumentos regradores das relações privadas no Brasil. “Com normas muito vivas e conceitos abertos que lhe impuseram uma boa operabilidade ao longo do tempo, ganhou força normativa que lhe dá o merecido destaque no ordenamento jurídico brasileiro. E, nesta seara, é inegável a importância do STJ na aplicação do Código Civil nas últimas décadas”, observou.

Também compuseram a mesa de abertura os ministros do STJ Paulo Dias de Moura Ribeiro e Luís Felipe Salomão, este último coordenador científico do evento.

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“Código Civil se mantém atual”, diz Simonetti em evento sobre 20 anos da lei no STJ

Na manhã desta terça-feira (26/4), o presidente nacional da OAB, Beto Simonetti, participou da abertura do evento “O STJ e os 20 Anos do Código Civil Brasileiro”, organizado pelo Instituto de Estudos Jurídicos Aplicados (IEJA) com o apoio do Superior Tribunal de Justiça e do Conselho da Justiça Federal (CJF).

Simonetti destacou que, ao regular a vida em sociedade, o Código Civil tem se mantido atual diante do dinamismo das relações sociais. “Ao promover a integração com os valores da Constituição Federal, o Código Civil avançou na ampliação dos princípios da boa-fé, da dignidade da pessoa humana e da solidariedade social, basilares no novo ordenamento jurídico”, frisou.

Para o presidente nacional da Ordem, a manutenção da segurança jurídica em um mundo cada vez mais hiperconectado tornou-se o grande desafio do direito na atualidade, inclusive na esfera civil. “Com a pandemia, aceleramos a digitalização da vida e das relações jurídicas, e já podemos sentir as implicações diretas no exercício da advocacia. Hoje, os quase 1,3 milhão de advogados brasileiros precisam lidar com o uso cada vez mais comum e acelerado da inteligência artificial, em atividades que antes demandavam grande mão de obra”, disse Simonetti.

O presidente do STJ e do CJF, ministro Humberto Martins, apontou a importância do debate sobre a hermenêutica aplicada ao código. “O STJ propicia aos operadores do direito, em todas as suas áreas, a oportunidade de fomentar a compreensão dos vários aspectos relacionados ao direito privado, sobretudo de família, contratual, a responsabilidade civil, a interlocução entre o direito comercial e o civil, entre outros. No código, encontra-se o arcabouço máximo das normas e princípios disciplinadores do direito na esfera privada, dedicados a possibilitar a busca pela efetiva justiça material”, resumiu.

Na visão do presidente da OAB-DF, Délio Lins e Silva Júnior, um dos trunfos do Código Civil é sua relação próxima com os ditames constitucionais. “A despeito da crítica de que [o Código] já nascera velho, eu discordo e o vejo como propício à evolução de conceitos e entendimentos. Sustento isso com um ponto primordial, que é a promoção de uma notável aproximação da lei civil com nossa Constituição Federal, então bastante nova à época do surgimento”, exemplificou.

A presidente do IEJA, Fabiane Oliveira, classificou o Código Civil como um dos mais importantes instrumentos regradores das relações privadas no Brasil. “Com normas muito vivas e conceitos abertos que lhe impuseram uma boa operabilidade ao longo do tempo, ganhou força normativa que lhe dá o merecido destaque no ordenamento jurídico brasileiro. E, nesta seara, é inegável a importância do STJ na aplicação do Código Civil nas últimas décadas”, observou.

Também compuseram a mesa de abertura os ministros do STJ Paulo Dias de Moura Ribeiro e Luís Felipe Salomão, este último coordenador científico do evento.

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Banco é condenado por expor gerente a ócio forçado por cinco anos 

A 5ª Turma manteve a condenação, mas reduziu o valor da indenização

Ministro Ives Gandra Filho

Ministro Ives Gandra Filho

26/04/22 – A Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho reconheceu a gravidade do abalo moral sofrido por um gerente do Banco Bradesco S.A., submetido a cinco anos de ócio forçado que, segundo sua viúva, teria causado o ataque cardíaco que o levou à morte, após quase 40 anos de serviços. Contudo, o colegiado acolheu recurso da empresa contra o valor da condenação, fixado em R$ 500 mil nas instâncias anteriores, e o reduziu para R$ 50 mil, tendo por base decisões em casos semelhantes.

Contrato de inação

De 1978 a 2017, o profissional atuou em diversas capitais como gerente. Ele fora admitido em São Paulo (SP) pelo Banco Bamerindus, incorporado pelo HSBC Bank Brasil S.A – Banco Múltiplo, por sua vez sucedido pelo Bradesco. Após a sua morte, sua viúva ajuizou a reclamação trabalhista pleiteando diversas parcelas que não teriam sido cumpridas durante o contrato e indenização decorrente do assédio moral.

Segundo seu relato, no final de 2012, quando o bancário retornara de afastamento médico, foram-lhe retiradas todas as atividades e atribuições. Testemunhas confirmaram que ele ficava isolado da equipe, sem demandas e sem participar de reuniões. 

A viúva sustentou que ele havia se tornado “refém de um esquema”, com o objetivo de levá-lo a pedir demissão. Argumentou, ainda, que ele sofria de depressão, decorrente do “ambiente inóspito de trabalho”, e que a situação teria culminado no ataque cardíaco.

Ócio forçado

O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP) manteve a sentença que condenara o Bradesco a pagar a indenização de R$ 500 mil, por entender caracterizada atitude grave e nociva ao profissional, submetido a situação vexatória e humilhante pelo longo período de inação, ócio e constrangimento em relação aos demais colegas. Quanto ao valor da indenização, entendeu que era compatível com a extensão do dano.

No recurso ao TST, o Bradesco alegou que o valor era “excessivamente exorbitante”, violando os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade.

Parâmetros da Quarta Turma

Segundo o relator do recurso de revista, ministro Ives Gandra Filho, o quadro descrito pelo TRT não deixa dúvidas acerca da gravidade do abalo sofrido pelo empregado em razão do assédio moral. No entanto, ponderou que a decisão sobre o valor da indenização deveria se basear nos precedentes do TST, a fim de não acarretar discrepância entre eventos danosos semelhantes.

Ainda de acordo com o relator, o valor fixado estava bem acima dos montantes já aplicados pela Quarta Turma em situações semelhantes. A decisão foi unânime.

Após a publicação da decisão, a viúva do bancário interpôs embargos declaratórios, que aguardam exame.

(LT/CF)

Processo: RR-1001837-15.2017.5.02.0061 

O TST tem oito Turmas, cada uma composta de três ministros, com a atribuição de analisar recursos de revista, agravos, agravos de instrumento, agravos regimentais e recursos ordinários em ação cautelar. Das decisões das Turmas, a parte ainda pode, em alguns casos, recorrer à Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1).

Esta matéria tem cunho meramente informativo.
Permitida a reprodução mediante citação da fonte.
Secretaria de Comunicação Social
Tribunal Superior do Trabalho
Tel. (61) 3043-4907 
secom@tst.jus.br

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Contrato temporário desvirtuado leva a reconhecimento de vínculo de emprego de bancário

Não houve prova da excepcionalidade para autorizar essa modalidade de contratação 

Ministro Hugo Scheuermann

Ministro Hugo Scheuermann

26/04/22 – A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou agravo do Banco Fibra S.A. contra decisão que reconhecera o vínculo de emprego de um empregado da PTT Serviços Empresariais Ltda., de Porto Alegre (RS), contratado temporariamente para prestar serviços ao banco. Ficou demonstrado, no processo, que houve desvirtuamento do contrato de trabalho temporário, que foi declarado nulo.

Continuidade

O trabalhador prestou serviços de operador de cobrança para o Banco Fibra por meio de contrato com a PPT que se encerrou em 29/11/2011. A partir de 1/12/2011, ele passou a prestar serviços à Credifibra S.A. – Crédito, Financiamento e Investimento, posteriormente incorporada pelo Banco, exercendo as mesmas funções.

Sem excepcionalidade

Para o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT-RS), a contratação pela empresa Credifibra, logo em seguida à extinção do contrato temporário com a PPT, demonstra que não ocorreu o suposto acréscimo extraordinário de serviço para justificar a contratação nessa modalidade. O contrato seria “genérico e impróprio” para o caso de contratação por aumento excepcional dos serviços ou necessidade transitória de substituição de pessoal, e não havia prova nesse sentido.

Vínculo de emprego

Segundo o TRT, em razão da natureza das atividades exercidas em proveito do banco, e considerando o princípio da primazia da realidade, não foram atendidos todos os requisitos da Lei do Trabalho temporário (Lei 6.019/1974). Com isso, foi reconhecida a relação direta de emprego com o banco, que foi condenado ao pagamento das diferenças relativas às normas coletivas dos bancários.

Fatos e provas

O relator do agravo de instrumento pelo qual o Banco Fibra tentava rediscutir o caso no TST, ministro Hugo Scheuermann, registrou que as premissas do banco de que o contrato temporário não fora desvirtuado e de que não se formara a relação de emprego com o trabalhador não correspondem ao cenário descrito pelo TRT, e a Súmula 126 do TST veda o reexame de fatos e provas em recurso de revista.

A decisão foi unânime.

(LT/CF)

Processo: AIRR-20567-98.2014.5.04.0010 

O TST tem oito Turmas, cada uma composta de três ministros, com a atribuição de analisar recursos de revista, agravos, agravos de instrumento, agravos regimentais e recursos ordinários em ação cautelar. Das decisões das Turmas, a parte ainda pode, em alguns casos, recorrer à Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1).

Esta matéria tem cunho meramente informativo.
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Tribunal Superior do Trabalho
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Revista do TST recebe artigos para próxima edição

Os artigos podem ser enviados até 9 de maio

A Comissão de Documentação e Memória do Tribunal Superior do Trabalho (TST) realiza seleção de artigos para a nova edição da Revista do TST, referente aos meses de abril a junho de 2022. Os artigos devem ser textos inéditos, originais e que tratem de temas relacionados ao Direito do Trabalho ou campos correlatos de conhecimento. 

Eles devem ser enviados para o e-mail revista@tst.jus.br até 9 de maio e atender aos critérios estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Todas as informações com as regras para participar da seleção estão detalhadas no Edital 2/2022

(Secom/TST)

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Galeria de fotos – Centenário Ministro Vieira de Mello

Ministro Vieira de Mello

Ministro com a comenda da Grã-Cruz da Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho

Ministro Vieira de Mello

O ministro Vieira de Mello recebe cumprimentos por sua posse como ministro do TST, em 27 de junho de 1985.

 

Ministro Vieira de Mello

O ministro Vieira de Mello recebe cumprimentos por sua posse como ministro do TST, em 27 de junho de 1985.

 

Ministro Vieira de Mello

O ministro Vieira de Mello recebe cumprimentos por sua posse como ministro do TST, em 27 de junho de 1985.

 

Ministro Vieira de Mello

O ministro Vieira de Mello recebe cumprimentos por sua posse como ministro do TST, em 27 de junho de 1985.

 

Ministro Vieira de Mello

O ministro Vieira de Mello recebe cumprimentos por sua posse como ministro do TST, em 27 de junho de 1985.

 

Ministro Vieira de Mello

O ministro Vieira de Mello recebe cumprimentos por sua posse como ministro do TST, em 27 de junho de 1985.

 

Ministro Vieira de Mello

O ministro Vieira de Mello recebe cumprimentos por sua posse como ministro do TST, em 27 de junho de 1985.

 

Ministro Vieira de Mello

O ministro Vieira de Mello recebe cumprimentos por sua posse como ministro do TST, em 27 de junho de 1985.

 

Ministro Vieira de Mello

O ministro Vieira de Mello recebe cumprimentos por sua posse como ministro do TST, em 27 de junho de 1985.

 

Ministro Vieira de Mello

O ministro Vieira de Mello recebe cumprimentos por sua posse como ministro do TST, em 27 de junho de 1985.

 

Ministro Vieira de Mello

O ministro Vieira de Mello recebe cumprimentos por sua posse como ministro do TST, em 27 de junho de 1985.

 

Ministro Vieira de Mello

O ministro Vieira de Mello recebe cumprimentos por sua posse como ministro do TST, em 27 de junho de 1985.

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Evento discute a modernização do processo tributário no Brasil

A OAB Nacional, por meio de sua Comissão Especial de Direito Tributário, promoveu, nesta segunda-feira (25/4), o encontro virtual “Comissão de Modernização do Processo Tributário: Caminhos e Reflexões”. Este foi o primeiro evento da comissão com a presidência de Misabel Derzi.  

Em 17 de março, foi instalada a Comissão de Juristas para reforma dos códigos de processo tributário e administrativo, criada em fevereiro pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e pelo presidente do Supremo Tribunal (STF), Luiz Fux. A proposta tem o objetivo de elaborar anteprojetos e proposições legislativas com intuito de modernizar o processo administrativo e tributário nacional. 

O encontro promovido pela OAB, portanto, focou em reflexões sobre os temas pertinentes à modernização do processo administrativo e tributário nacional, bem como em relação aos possíveis pontos de debate no âmbito da Comissão instalada.

Performance do sistema tributário

Misabel Derzi aproveitou o espaço para fazer sugestões a serem debatidas. “Muitos conflitos não se resolvem apenas nas medidas processuais, se exaurem logo, enquanto não atacarmos as suas causas profundas”, disse. Uma das propostas defendidas por ela é sobre a competência privativa do Senado para avaliar periodicamente a funcionalidade e performance do sistema tributário nacional. 

“Hoje, em geral, no mundo todo, as reformas radicais não são praticadas. As mudanças são, ao contrário, constantes. É isso que se faz, se aprofundando o tempo todo, avaliação periódica, com uma periodicidade curta. Assim, fortalecemos o Senado como uma Casa de representação dos Estados”, ressaltou. 

Marcus Livio Gomes, secretário especial de Pesquisas, Programas e Gestão Estratégica do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e professor associado de Direito Tributário da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), afirmou que “a segurança jurídica só será alcançada através de iniciativas que versem sobre a redução da litigiosidade no Brasil, e com respeito aos precedentes e duração razoável do processo”. 

Ele lembrou que, mesmo com a reforma de 2015 do Código de Processo Civil (CPC), na seara tributária os efeitos não chegaram. Foi constatado no CNJ, pelo relatório Justiça em Números, que a matéria tributária responde por aproximadamente 40% dos processos de todo o Brasil, a maioria referentes à execução fiscal.  Em números líquidos, seriam 20 milhões de processos por ano. 

Assim, ele defendeu que sejam pensadas normas gerais sobre o processo administrativo, a definir também um processo administrativo sancionador. “Outra questão é a arbitragem tributária. Criou-se um dogma de que o direito tributário brasileiro não admitiria a arbitragem, o que não tem nenhum fundamento legal.”

O professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), presidente da Associação Brasileira de Direito Tributário (ABRADT) e membro da Comissão de Modernização, Valter Lobo, também enfatizou a importância da atenção a ser dada à execução fiscal. Para ele, é um problema que demanda uma reforma drástica. “A Lei de Execução Fiscal é duríssima para aquele contribuinte sério que quer discutir um débito com o qual não concorda em juízo e absolutamente condescendente com aquele que se esconde do Fisco para o crédito tributário devido”, criticou.

Ele disse que, como funciona atualmente, o sistema não é eficiente e gera mais custos desnecessários ao Judiciário, que se tornou, nas palavras dele, uma espécie de gerência administrativa das procuradorias: precisa procurar o bem, o devedor, para que um dia talvez se dê continuidade. “Se fizéssemos uma aproximação contribuinte-Fisco, como nos ganhos que tivemos no CPC, juntamente com uma reformulação da Lei de Execução Fiscal, avançaremos muito mais que qualquer reforma”, ressaltou Lobo. 

Robson Maia Lins, professor de Direito Tributário da PUC-SP e do Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (IBET), elogiou a iniciativa. “É muito importante esse tipo de discussão prévia ao projeto legislativo, que depois ainda passará por processo legislativo nas duas casas, Câmara e Senado. Fico feliz que a comunidade jurídica reconheceu que o espaço para pressões, para levar dados e pensar consequências é o Legislativo”, disse.

De acordo com ele, o ideal é que a comissão seja permanente, porque assim o trabalho constante identifica o que deu certo ou não e propõe as modificações necessárias, prevenindo que os conflitos cheguem ao Judiciário por ilegalidades e inconstitucionalidades.

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OAB aprova criação do memorial das vítimas da pandemia

A OAB Nacional vai criar um memorial para homenagear a memória de advogadas e advogados vítimas da covid-19. A proposta foi sugerida pelo presidente da OAB, Beto Simonetti, ainda em 2021, quando ocupava o cargo de secretário-geral e coordenador geral das comissões e procuradorias do Conselho Federal, e pelo conselheiro federal por Rondônia, Alex Sarkis. O Conselho Pleno, instância máxima do sistema OAB, aprovou a proposição de criação do memorial na sessão do dia 15 de março.

Ao apresentar a sugestão, Simonetti e Sarkis assinalaram que, considerando o número trágico de advogadas e advogados e familiares perdidos por ocasião da pandemia, que desmoralizou o mundo, propor a criação do Memorial das vítimas da covid-19 é uma forma de “homenagear todas as baixas da advocacia, externar nossa dor pelas perdas e, ao mesmo tempo, eternizar a luta destes homens e mulheres por um país mais justo e menos desigual”.

A proposta tem como objetivo celebrar o legado das vítimas na história coletiva da Ordem. No dia 9 de março, proposta adicional denominada “Relicário da Advocacia: memorial em homenagem aos advogados, às advogadas e ao Quadro Funcional do Sistema OAB vítimas da covid-19 no Brasil”, de autoria do presidente da OAB e da secretária-geral, Sayury Otoni, foi juntada à proposição do memorial.

No último dia 19, a OAB Nacional noticiou a aprovação das duas proposições em seu diário eletrônico. A proposta foi relatada no Conselho Pleno pelo conselheiro federal Francisco Caputo (DF).

“A feliz proposta, para dizer o mínimo, tem como objetivo garantir o direito à memória enquanto direito humano essencial, ancorado no princípio da dignidade da pessoa humana. Ao registrar as narrativas das advogadas e dos advogados, bem como das funcionárias e dos funcionários que faleceram em decorrência de complicações ocasionadas pelo novo coronavírus, a Ordem presta suas homenagens a essas pessoas que estiveram à frente da defesa dos direitos da sociedade civil e que prestaram seus serviços ao Sistema OAB ao longo de suas vidas, prematuramente interrompidas nesta pandemia”, destacou o relator em seu voto.

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Corregedoria inicia correição ordinária no TRT da 6ª Região (PE)

A atividade segue até sexta-feira (29/4) e tem o objetivo de avaliar o desempenho geral do TRT. 

25/4/2022 – Começou nesta segunda-feira (25/4) a correição ordinária no Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (PE). A atividade segue até sexta-feira (29/4) e tem o objetivo de avaliar o desempenho geral do TRT. 

Durante todo o dia, o corregedor-geral da Justiça do Trabalho, ministro Caputo Bastos, participou de reuniões com a presidente do TRT-6 (PE), desembargadora Maria Clara Saboya, a vice-presidente, Nise Pedroso, o corregedor, Ruy Salathiel, além das desembargadoras e desembargadores do tribunal. Também houve encontros com representantes da Anamatra, além de gestores regionais das unidades ligadas à correição. 

“Pretendemos estabelecer um bom diálogo, com franqueza e transparência”, comentou. O ministro também frisou que a correição ordinária é o fechamento de um trabalho já iniciado e é um momento muito rico para a Justiça do Trabalho, que permite a troca de conhecimento e experiências.

A desembargadora Maria Clara Saboya destacou que a equipe do Regional está à disposição e registrou que recebe a correição geral de braços abertos, pois entende que “o trabalho é fundamental para apontar onde é possível melhorar para que o jurisdicionado tenha uma Justiça do Trabalho ainda mais eficiente em Pernambuco”.

Agenda

A programação durante a semana contemplará diversas visitas em unidades, entidades e projetos ligados ao TRT. Durante toda a semana, o corregedor-geral terá uma reunião com a equipe do Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Disputa (Cejusc) do Fórum do Recife e visitará a Escola Judicial do TRT-6, o Memorial da Justiça do Trabalho em Pernambuco e a sede da OAB-PE. 

A leitura da ata de correição será feita durante sessão plenária administrativa, marcada para a sexta-feira (29/4), às 10h.

Com informações do TRT da 6ª Região (PE)

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TST amplia programa Adolescente-Jovem Aprendiz

Iniciativa permite a contratação formal de jovens entre 14 anos e 24 anos em situação de vulnerabilidade socia

25/04/22 – O Tribunal Superior do Trabalho (TST) relançou e ampliou o programa Adolescente-Jovem Aprendiz, em cerimônia realizada, nesta segunda-feira (25). A iniciativa, em parceria com o ‍Centro Salesiano do Adolescente Trabalhador (Cesam), prevê a contratação, com carteira assinada, mediante contrato de aprendizagem, de adolescentes a partir de 14 anos e jovens de até 24 anos que tenham matrícula regular na rede pública de ensino do Distrito Federal. 

“Os dados atuais mostram um desemprego entre jovens de 18 a 24 anos acima de 20% no Brasil”, destacou o presidente do TST, ministro Emmanoel Pereira. “Ao ampliar o programa, estamos cumprindo a função social do TST de oferecer a esse grupo a oportunidade de crescimento intelectual e pessoal, além de permitir que busquem novas oportunidades, agora sim com preparação para disputar uma vaga de emprego melhor”.

Qualificação

O programa prevê jornada de trabalho de quatro horas diárias, e o turno contrário será dedicado à frequência regular das salas de aula. Uma vez por semana, haverá palestras, no próprio Cesam, sobre temas variados, como educação financeira e liderança juvenil. O objetivo da iniciativa é justamente a capacitação, por meio da atuação em unidades do TST e em gabinetes de ministros.

Segundo o ato, pelo menos 70% das vagas devem ser destinadas a estudantes com renda familiar per capita de até dois salários mínimos. Também prevê a destinação de 10% das vagas para pessoas negras, 10% para jovens que cumpriram ou estejam cumprindo medidas socioeducativas e 5% a adolescentes com deficiência.

Amadurecimento

Brenda de Souza Rodrigues chegou ao TST em 2013, com apenas 15 anos. Tímida, ela conta que não conseguiu falar uma palavra nos primeiros 15 dias de trabalho no gabinete do ministro Lelio Bentes Corrêa. Com o passar do tempo, conseguiu se soltar e aprendeu muito nos dois anos que passou no tribunal. “Eu e minha família morávamos de aluguel na Estrutural. Não tínhamos expectativa de mudar de vida, mas, a partir do momento em que entrei no programa, passei a sonhar, e hoje eu vejo que muitos dos meus sonhos se tornaram realidade, como fazer a faculdade de arquitetura”, relatou.

Capacitação

Com 15 anos, Cláudio Santos começou a trabalhar na Coordenadoria de Rádio e TV (CRTV). Curioso, foi aprendendo as particularidades do trabalho da comunicação e resolveu, ao concluir seu período de aprendizagem, fazer um curso técnico na área de audiovisual. Tempos depois, voltou a atuar no tribunal, dessa vez como prestador de serviços, acompanhando os julgamentos das Turmas.

“Até entrar aqui no TST, eu não imaginava ter um futuro, uma profissão e minha casa própria. Tudo isso eu consegui por conta dessa oportunidade de estudar e me qualificar”, destacou, ao contar que conseguiu uma bolsa de estudos e já concluiu o curso de Direito.

Oportunidade

“É um momento em que a juventude está precisando de oportunidade, e o TST vem, mais uma vez, dar chance a ela de ter a experiência do primeiro emprego formal, aliada ao ensino regular na escola. O Tribunal é um exemplo para os demais órgãos”, enfatizou Tatiana Furtado, gerente socioeducativa e pastoral do Cesam.

Vanguarda

De acordo com o ministro Lelio Bentes Corrêa, o programa Adolescente-Jovem Aprendiz coloca o TST na vanguarda das instituições públicas brasileiras. “O que se faz dentro desse programa é política pública que permite que esses jovens reconquistem o direito de sonhar”, finalizou.

 (JS/MF/CF)

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